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Anitta reforça Fazenda Futuro no mercado de carne de plantas

Cantora e foodtech lançam linha festa, após ela se tornar sócia da marca recentemente

Associar novos hábitos alimentares à preservação do planeta tem sido uma proposta cada vez mais envolvente. Essa combinação acaba de ganhar reforço no mercado internacional após a cantora Anitta virar sócia da Fazenda Futuro, primeira foodtech da América Latina voltada à produção de carne à base de plantas.

A sociedade de milhões já chega colocando no mercado a linha “Futuro Party“, três versões de produtos congelados voltados para festas e celebrações diversas, feitos 100% à base de plantas. São Kibes, Mini Burgers e Franguitos.

“Queremos mudar a maneira como o mundo come, mostrando que existem diversas possibilidades de um consumo mais consciente, saboroso e divertido”, afirma Mari Tunis, diretora de marketing da Fazenda Futuro, em nota à imprensa.

Em sua apresentação, a foodtech ressalta que quando a pessoa come mais alimentos à base de plantas, seu pensamento muda de “Eu” para “Nós”. “Coletivamente, podemos ser uma força poderosa em busca de mudanças. Quanto mais plantas cultivadas de forma responsável comermos, mais recursos naturais reabastecemos, mais agricultores apoiamos e mais reduzimos a insegurança alimentar. Em um futuro próximo, fazendo uma escolha saborosa para você, pessoas de todo o mundo e nossa terra”, postou a empresa.

Ao apresentar a linha Futuro Party de carne de planta, Anitta fez questão de seguir a mesma linha. “Pra vocês e pro planeta!!!”, publicou.

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A criação dos novos produtos teve a participação da cantora em diversos processos.

“Eu estava muito animada em começar a trabalhar com a Fazenda Futuro. Foi quando decidimos fazer uma linha de festas que é o “kikiki”, amor! Literalmente! O Kikikibe, o Franguito e os Mini Burguers são uma delícia! Eu mesma provei e posso garantir”, contou Anitta, que conheceu a rede servindo produtos da empresa em um dos seus aniversários.

Os itens são feitos à base de soja, livres de transgênicos, corantes e aromas artificiais e serão vendidos em embalagens de 240 gramas. Inicialmente, os produtos estarão disponíveis no Brasil.

Segundo Leta, 65% do faturamento da marca é internacional, com a marca presente em 30 países. A foodtech é avaliada em R$ 2,2 bilhões. A marca tem como objetivo crescer e democratizar a categoria de carnes de plantas ao lado da nova sócia.

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