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Inea inicia a reativação de 19 estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar

Equipamentos serão instalados na Região Metropolitana do Rio de Janeiro

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) iniciou na última segunda-feira (3/4) a reativação e modernização das 19 estações automáticas de monitoramento de qualidade do ar, que serão reativadas gradualmente até o final do ano. Os equipamentos estão distribuídos por toda a Região Metropolitana do Rio, priorizada por concentrar a maior parte da população urbana, circulação de veículos automotores e a alta concentração de fontes poluidoras do estado.

Segundo o presidente do Inea, Phillipe Campello, os dados têm a missão de fomentar o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do estado. “Os dados que conseguimos através desses instrumentos são utilizados na identificação e priorização dos problemas ambientais, bem como a formulação de políticas e metas em prol da saúde humana”, disse Campello.

 

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Atualmente, existem 243 estações em toda a região fluminense, sendo 58 automáticas e 185 semiautomáticas, responsáveis por monitorar 659 parâmetros por dia. Esses dados são enviados ao instituto, onde são tratados e publicados diariamente no portal [link].

Os 19 equipamentos estão divididos entre 16 pontos fixos e três modelos móveis (van, caminhão e trailer rebocável). “A nossa ideia é de ir além do monitoramento com as estações móveis. Temos alguns projetos de educação ambiental, no qual as transformaremos em estações itinerantes, possibilitando o contato direto dos jovens com a temática de qualidade do ar”, disse o diretor de Segurança Hídrica e Qualidade Ambiental (DIRSEQ), Cauê Bielschowsky.

 

Qualidade do Ar

O Instituto Estadual do Ambiente, por meio da Gerência de Qualidade do Ar (GERAR), possui três programas de controle de poluição: Programa de Monitoramentos de Emissões em Fontes Fixas para a Atmosfera, Programa de Inspeção e Manutenção Veicular, e o Procon Fumaça Preta.

Segundo o gerente da GERAR, Pedro Valle, os dados captados pelas estações contribuirão em estudos mais aprofundados sobre a presença dos poluentes no ar e fortalecerão os programas estaduais. “Com a instalação das 19 estações próprias, conseguiremos analisar de forma mais detalhada efetividade de estratégias de redução da poluição e a conformidade com os padrões em vigor em regiões estratégicas, como a Região Metropolitana” complementa Valle.

 

Fonte: INEA

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