“Com algumas restrições, turismo volta a movimentar as regiões do Caparaó e recuperar a economia”.
Já estamos na primavera e as altas temperaturas durante o dia, acabam sendo um convite para os mergulhos nas cachoeiras da região do Caparaó, sem falar no silêncio e tranquilidade que reserva o distrito de Patrimônio da Penha, em Divino de São Lourenço, no entorno do Parque Nacional do Caparaó. Com toda a restrição que permite as regras de flexibilização do novo coronavírus, bares, restaurantes e pousadas estão abertos. Os turistas já começam a retornar aos poucos.
O controle está por todos os lados, sem invadir a pacata rotina de quem mora e passeia pela região, na entrada de algumas cachoeiras está sendo cobrada uma taxa, além disso, o guia faz toda a recomendação, a principal delas é evitar a aglomeração. O uso das máscaras também é reforçado, sendo obrigatório. Quem sobe as cachoeiras, vai com a consciência que é pra relaxar, mas sem se descuidar.
Durante a pandemia do novo coronavírus, trilhas, empreendimentos turísticos e cachoeiras de Divino de São Lourenço ficaram fechadas. De acordo com a Secretária de Turismo, Relva Rodrigues de Carvalho, alguns decretos restringiam a abertura e visitação em unidades de conservação e nas cachoeiras municipais, do início de abril até o final de julho. Inclusive, uma guarita com um guia funcionou para fazer esse alerta.
“Após esse período o município adotou os decretos estaduais, a Secretaria de Turismo, elaborou um protocolo de segurança que teve como principal referência, o “Covid Free” preparado pelo do Circuito Caparaó capixaba. Foram disponibilizadas as orientações a todos os empreendimentos turísticos, pousadas, hospedagens, casas de aluguel, campings, bares”, conta a Secretária Relva.
Segundo o protocolo, a reabertura parcial das atividades, mantém algumas regras, como a ocupação máxima de 50% nas hospedagens e restaurantes, além disso, um intervalo de 24 horas entre a saída de um hospede e a entrada de outro. Vale destacar que foi reforçado o esclarecimento a limpeza e higienização, com foco em locais onde as pessoas colocam as mãos. “Também é necessário que os turistas utilizem a máscara, durante todo o tempo de permanência nos estabelecimentos, nas ruas da vila e também nas trilhas. Sobre as cachoeiras, criamos um protocolo que prevê a entrada de 50 pessoas por dia, utilizando máscaras de proteção e álcool em gel. Todo esse gerenciamento é feito pela associação de moradores de Patrimônio da Penha, que mantém três guardiões trabalhando nos finais de semana, quando o fluxo aumenta”, finaliza Relva.
Fotos: Andresa Alcoforado
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |