O que você faz quando um equipamento eletrônico da sua casa quebra? O Brasil se tornou o quinto maior produtor de e-lixo do mundo. Cerca de apenas 3% é reciclado, o que indica a necessidade de melhorias na gestão de resíduos. Mesmo existindo leis que orientam essa reciclagem, na prática isso ainda está longe de acontecer de forma ideal.
Vivemos num mundo tão tecnológico que fica difícil imaginar a rotina sem os equipamentos eletrônicos. As novidades são aceleradas, mas o que também não para de aumentar é o volume de resíduos que vem desse setor. Você consegue dizer quantos celulares já teve até hoje? O que fez quando deu defeito?
O resíduo eletrônico é considerado um desafio global, tanto que uma série de relatórios são feitos pela Universidade das Nações Unidas, em parceria com órgãos internacionais, que levantam dados qualitativos e quantitativos sobre a gestão do lixo eletrônico em todo o mundo. O de 2022 mostrou que a geração de lixo cresceu e até 2030 pode crescer nove vezes mais.
O problema é que quando eles são descartados de forma errada, além de prejudicar o meio ambiente, podem causar danos a saúde porque contém metais. O manual para Destinação de Resíduo Eletrônico no Estado do Rio de Janeiro feito pelo Instituto do Estadual do Ambiente, classifica os resíduos em: Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos, Monitores, Informática e telecomunicações, Fios e cabos; Pilhas e baterias e Lâmpadas.
No Brasil, ainda não existe o beneficiamento desses materiais, por aqui o processo é esse, bem manual de desmontagem e triagem. É preciso que todos se sintam responsáveis, só que pra quem já despertou para educação ambiental fazer a destinação correta é natural.
Onde destinar em Campos?
Caparaó Reciclagem
Avenida Silvio Bastos Tavares,114- Parque Lepoldina
(22) 99900 4242
